Vivemos em um mundo cada vez mais moderno em que precisamos ter saúde e disposição para enfrentar os desafios diários da vida profissional. Você saiba que se exercitar com frequência pode fazer você pensar melhor? Pode até parecer estranho, mas é verdade. Exercícios físicos melhoram todas as funções cognitivas de uma pessoa.
Nós da MetLife sempre nos empenhamos para que sua vida seja plena e produtiva, de todas as formas. Por isso, para aprimorar seus conhecimentos você vai saber por que praticar exercícios físicos com regularidade pode ajudar a você pensar melhor e mais rápido.
Praticar exercícios físicos melhora o raciocínio e o planejamento
Um estudo norte americano recente contou com a participação de 130 adultos com idades entre 20 e 67 anos, todos saudáveis e ativos fisicamente. O resultado apontou que o treinamento aeróbico constante melhora todos os processos cognitivos importantes para o raciocínio, planejamento e até resolução de problemas.
Ainda de acordo com os pesquisadores, o efeito fica mais forte com o passar dos anos. Os participantes precisaram se exercitar 4 vezes por semana durante 1 hora cada vez e foram submetidos alguns exercícios físicos. Após 24 semanas, os resultados foram uma significativa melhora na função executiva, na velocidade de processar informações, na linguagem, na atenção e até na memória episódica.
As funções executiva e de planejamento foram as mais afetadas
Ainda segundo o estudo, as funções executivas e de planejamento foram as mais afetadas com a prática de atividade física constante. A função executiva está relacionada a diversas atividades no dia a dia como o pagamento de contas que requer um certo planejamento, organização e adaptação na hora de mudar de uma atividade para outra.
Além disso, foi vista uma grande diferença entre imagens do cérebro antes do estudo e após as 24 semanas. Houve um aumento significativo de massa cinzenta no córtex pré-frontal de todos os participantes. Esse aumento não tem relação direta com uma mudança nas funções cognitivas.
Exercícios aeróbicos: corpo e mente saudáveis
Na verdade, atividades físicas constantes só trazem benefícios para a saúde em geral. Além de dar aquela turbinada no cérebro, melhorando diversas funções importantes, elas evitam uma série de doenças mentais como depressão e ansiedade, consideradas o mal do século.
Sem mencionar os benefícios para o corpo com a redução da incidência de diversas doenças cardíacas, diabetes, pressão alta e obesidade. Fazer atividades físicas regulares é a melhor opção que uma pessoa sensata pode fazer.
Antes de praticar atividades físicas é prudente consultar um médico cardiologista para fazer um check-up clínico. Afinal de contas, é preciso saber antes como anda o seu estado de saúde, certo?
A MetLife sempre pensa no seu bem-estar e tranquilidade, em todos os aspectos. Oferecemos diversos tipos de seguros vida para que você e sua família fiquem resguardados de quaisquer eventualidades. Nossa equipe está sempre pronta para oferecer uma solução que mais se adequa às suas necessidades.
Muitas vezes a definição das duas restrições podem se confundir, mas a alergia ao leite e a intolerância à lactose são condições totalmente diferentes. No entanto, ingerir leite e derivados pode desencadear ambas.
‘‘A alergia ao leite de vaca é a reação do organismo à proteína presente no leite e em todas as proteínas de origem animal. Já a intolerância à lactose seria a deficiência ou a diminuição dos níveis da enzima lactase no organismo’’, explica o alergologista do Hapvida Saúde, Roberto Pacheco.
Os exemplos práticos acabam esclarecendo também essa diferença entre as duas coisas. Quando uma pessoa alérgica ingere o leite da vaca, o sistema imunológico reage como se estivesse sendo atacado por algum microorganismo estranho. Por isso, as células se defendem e causam consequências no organismo que acaba se tornando sensível a proteína.
‘‘As consequências podem envolver diversos órgãos, provocando inchaço nos lábios, coceira, manchas avermelhadas na pele, tosse, falta de ar. Esse quadro cutâneo é um sintoma do processo alérgico’’, esclarece o especialista do Hapvida Saúde. Normalmente, a intolerância a lactose tem sintomas intestinais, como: cólica, diarreia, gases, distensões abdominais e sensação de inchaço.
No quadro de intolerância à lactose, onde o organismo tem dificuldade em quebrar e digerir essa substância, que é encontrada no leite e em outros produtos lácteos, existem três tipos. ‘‘Pode acontecer quando a pessoa já nasce com a intolerância, pode ser também devido ao avanço da idade ou quando o quando o intestino delgado não produz mais uma quantidade normal de lactase’’, pontua o médico Roberto Pacheco.
É comum as alergias aparecerem em crianças e bebês. Por isso, o aleitamento materno é recomendado, inclusive, para ativar os anticorpos contra alergias que venham a surgir no paciente. ‘‘Quando notar alguma mudança ou sintoma é necessário procurar um acompanhamento do especialista que se mostra fundamental para evitar equívocos de diagnóstico. Hoje a indústria está bem evoluída a oferecer alimentos e medicações para pessoas que possuem essas restrições’’, finaliza.
O corpo humano é uma incrível caixa de surpresas - algumas boas, outras ruins. Quando algo não está certo com a nossa saúde, o organismo costuma enviar alguns alertas (sintomas), que embora pareçam simples, como coceira ou caroços na pele, podem indicar algo muito perigoso.
Uma doença tão silenciosa quanto perigosa se espalha pelo país, preocupando médicos e autoridades: estamos falando da sífilis. O crescimento da doença no Brasil é assustador e muito preocupante.
No ano de 2010 haviam sido registrados 1249 casos de sífilis adquirida. Em 2015, esse número saltou para 65.878, um aumento de mais de 5.000%, e chegou em 87.593 casos em 2016, segundo o Ministério da Saúde.
É possível considerar então que a sífilis é uma epidemia?
Antes de responder essa pergunta é preciso entender o que significa uma epidemia e o que a difere de uma endemia. A endemia é caracterizada por um número significativo de determinada doença que atinge uma população ou região específica.
Já a epidemia significa que uma doença, de caráter transitório, está atacando ou afetando um grande número de pessoas, atingindo diversas localidades. De acordo com o infectologista Celso Granato, casos de gripe, dengue, zika vírus e chikungunya são considerados uma epidemia pela sociedade médica.
Entretanto, embora o termo epidemia não seja muito utilizado para o aumento dos casos de sífilis, é possível sim afirmar que existe um surto da doença no mundo inteiro.
Como dito anteriormente, nos últimos anos houve um crescimento inesperado dos números de sífilis adquirida no país, porém o que mais preocupa os médicos é o aumento nos casos de sífilis congênita. Nela, a mãe infectada transmite a doença para o bebê, seja durante a gravidez, por meio da placenta ou mesmo na hora do parto.
Em 2016, foram notificados 20.474 casos de sífilis congênita - entre eles, 185 óbitos - no Brasil. A elevação da taxa de incidência de sífilis congênita e as taxas de detecção de sífilis em gestante por mil nascidos vivos aumentaram cerca de três vezes entre 2010 e 2016, veja o gráfico abaixo:
Foto: Divulgação/Ministério da Saúde
Segundo o infectologista da Beneficência Portuguesa de São Paulo (BP) João Prats, a grande preocupação em torno da sífilis congênita é que pode acabar causando sérios problemas no feto, como surdez e deformidades. Além disso, a criança já nasce com a bactéria, podendo transmiti-la no futuro e, desta forma, a doença continua a se disseminar.
Existe uma série de fatores complexos - e sociais - que podem estar relacionados a esse aumento mundial, não apenas nos casos de sífilis, como de todas as infecções sexualmente transmissíveis (ISTs).
O primeiro fator a ser abordado é o fato da nova geração ter parado de se preocupar tanto com essas doenças. "Essas pessoas não viram do que a AIDS foi capaz anos atrás, não viram famosos e amigos morrerem devido a doença. Além disso, já nasceram em uma época em que existia tratamento contra a AIDS, e por isso o sexo desprotegido se tornou mais frequente e contribuiu para contaminação de outras doenças", diz Celso Granato.
Outro elemento importante foi a falta de penicilina benzatina (benzetacil) em hospital - cenário que ocorre desde 2016. Apesar de não existirem dados assertivos, os especialistas corroboram que possa sim existir uma relação, uma vez que este medicamento é o tratamento mais indica.
A penicilina é um antibiótico administrado como injeção que impede a progressão da sífilis, principalmente se ela for aplicada no primeiro ano após a infecção.
A escassez do medicamento se deu porque o Brasil importar a droga de outros países, porém os laboratórios que fabricam, além de serem poucos, também produzem ele em pouca quantidade, uma vez que ele gera pouco lucro.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), uma análise feita em 2017 mostrou que mais de 20 países, incluindo Estados Unidos, Canadá, África do Sul, Austrália e o Brasil, vêm enfrentando uma escassez de penicilina benzatina.
Contudo, a sífilis pode receber outros medicamentos para o tratamento - embora sejam mais demorados, eles contribuem da mesma forma para o controle da doença. Algumas das drogas que podem ser indicadas são Ciprofloxacino, Clordox, Doxiciclina e Eritromicina.
Para João Prats, outra razão que pode evidenciar esse aumento dos casos é que nos últimos anos o Ministério da Saúde estabeleceu que os hospitais e centros de saúde enviem boletins com o número de ocorrências. Por esse motivo, a sífilis passou a ser mais notificada, pois antes os dados eram imprecisos. Ou seja, pode ser que os números tenham sido sempre maiores do que o sugerem os dados, e agora estamos mais próximos da realidade.
Os sintomas da sífilis costumam ser muito similares aos de outras doenças, como lesões indolores na região genital. Logo, o médico deve realizar exames específicos para conseguir realizar o diagnóstico. Veja alguns exames que o especialista pode solicitar:
Além disso, é importante notificar ao seu parceiro ou parceira para que ele ou ela possa também realizar os exames necessários para o diagnóstico. Se der positivo, quanto antes dar início ao tratamento, melhor.
Como controlar o surto de sífilis?
De acordo com os especialistas, a melhor forma de controlar o surto de sífilis é com medidas educativas. "Pessoas precisam entender que é uma doença de transmissão muito fácil e pouco sintomática. É preciso levar às escolas e comunidades a importância de usar camisinha, fazer exames e tratar", diz Celso Granato.
Para João Prats, outra maneira de ajudar a controlar a doença é desenvolvendo políticas que validem o acesso a medicações e facilitem o acesso da penicilina ao SUS. Isso porque essa é a forma mais fácil e acessível de tratar a sífilis.
Além disso, o infectologista revela que é preciso fortalecer os programas de pré-natal. "A sífilis congênita precisa ser tratada e o pré-natal é muito importante para isso. Se a mulher receber o tratamento adequado, a doença não atingirá o bebê", dizJoão Prats.
Em 2017, o Ministério da Saúde lançou a campanha , que visa aumentar a prevenção contra a doença, principalmente entre as gestantes, e garantir o abastecimento da penicilina na rede pública até 2019.
Outra frente de atuação pretende focar no diagnóstico para aumentar a quantidade de testagens realizadas, principalmente nas grávidas. A identificação da doença nos três primeiros meses da gestação e o tratamento adequado impedem a transmissão da doença da mãe para o bebê.
Crianças já infectadas pela doença serão acompanhadas de perto. Também serão realizadas intervenções em populações-chave, como homens que fazem sexo com homens, mulheres transexuais e profissionais do sexo.
Ao lançar a estratégia, o ministro da Saúde Ricardo Barros, afirmou que a conscientização dos brasileiros será fundamental para combater a doença. "Garantimos o abastecimento dos municípios com a penicilina e ampliamos também a oferta dos testes. Mas ainda é necessária uma mudança no comportamento dos profissionais de saúde e também da população", explicou.
A Justiça de Santa Catarina proibiu a venda online e anúncios publicitários de seis produtos para emagrecimento, que são comercializados muitas vezes sem controle médico. A decisão vale para todo o país.
Os produtos proibidos são:
Sites que contenham propagandas destes produtos devem remover os conteúdos, incluindo Google, Facebook, Twitter, Americanas, Magazine Luiza, OLX e Mercado Livre.
O veto ocorreu após uma mulher de Santa Catarina morrer depois de tomar um desses remédios para emagrecer, o que levantou um alerta sobre a venda segura deste tipo de produto. A vítima teve intoxicação devido a substâncias controladas, presentes na fórmula do medicamento.
Em nota divulgada à imprensa, a OLX informou que possui regras internas que não permitem anúncios de medicamentos. "Conteúdos que violam essas políticas são removidos da plataforma assim que recebemos as denúncias. A empresa também informa que até o momento da publicação da notícia não foi citada na ação judicial", declararam os representantes do site.
O Instituto Geral de Perícias (IGP) de SC identificou na composição dos produtos algumas substâncias de uso controlado, que apenas deveriam ser fornecidas mediante apresentação de receita médica. São elas: fluoxetina, bupropiona, sibutramina, clobenzorex e diazepam.
A fluoxetina e bupropiona, por exemplo, são vendidas como antidepressivos. Já o diazepam é considerado um calmante. O sibutramina é um fármaco para obesidade e o clobenzorex é um inibidor de apetite.
O uso indiscriminado dessas substâncias é perigoso para a saúde, podendo até mesmo levar a óbito. Assim, a fórmula original dos produtos vai contra o que é apresentado nos rótulos, identificando os produtos para emagrecer como "naturais".
Além disso, foi encontrada também cafeína na composição de alguns fármacos. A substância não é controlada, porém é considerada a droga mais consumida no mundo e tem efeito estimulante. Dessa forma, se tomada em excesso, ela pode ser danosa à saúde física e mental.
Perigos de remédios para emagrecer
Confira a tabela abaixo com a composição informada no rótulo e o que foi encontrado pela perícia:
Produto para emagrecer | O que diz o rótulo | O que diz a perícia |
Royal Slim | Fibras de crustáceos (quitosana), farinha de maracujá, extrato de manga, chá verde, colágeno | Fluoxetina (antidepressivo), clobenzorex (inibidor de apetite), cafeína (estimulante) |
Natuplus | Não especificado | Diazepam (calmante), sibutramina (para obesidade) |
Original Ervas | Agar agar, camomila, faseolamina, cascara sagrada, glucomannan, hidroclorotiazida, fucus versiculosus, centella asiática, asiaticosideo | Fluoxetina (antidepressivo), sibutramina (para obesidade) |
Natural Dieta | Sene, gelatina, espirulina, cavalinha, carqueja doce, fucus, espinheira santa | Clobenzorex (inibidor de apetite), cafeína (estimulante) |
Bio Slim | Sene, gelatina, alcachofra, cavalinha, carquejo doce, espinheira santa, fucus, cascara sagrada | Bupropiona (antidepressivo), diazepam (calmante), sibutramina (para obesidade) |
Yellow Black | Não especificado | Bupropiona (antidepressivo), diazepam (calmante), sibutramina (para obesidade) |
Atenção: Consulte sempre um médico especialista antes de consumir qualquer tipo de remédio e NUNCA se automedique. Siga à risca as orientações do profissional e não coloque sua saúde em risco.
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Terror dos adolescentes, o surgimento de cravos e espinhas, que podem evoluir para acne, sempre foi rodeado de mitos. Quais alimentos podem ser ingeridos? Há produtos que prejudicam a pele? É possível fugir da acne? As pesquisas evoluíram e até o eterno vilão da pele, o chocolate, não é mais tão vilão assim.
No mundo atual, nem mesmo os mais jovens, principais vítimas da acne, escapam da rotina atribulada. No entanto, encontrar um tempinho para cuidar da pele é fundamental para evitar o problema. Para entender como a acne se forma, sua relação com a alimentação e, principalmente, como diminuir a sua incidência, reunimos algumas dicas no artigo de hoje:
Afinal, o que é acne?
A acne é, na verdade, uma doença dermatológica que reúne cravos, espinhas, bolhas e lesões diversas. Causadas por um processo inflamatório, essas lesões ocorrem quando os poros da pele estão obstruídos e impedem a liberação da gordura produzida pelas glândulas sebáceas, que ajudam a prevenir a pele seca.
Quando a gordura se acumula, surgem os cravos, que evoluem para as espinhas e, posteriormente, pode resultar na acne.
O que pode agravar a acne?
Alguns processos naturais do corpo podem influenciar o surgimento da acne: os hormônios que atuam nas glândulas explicam a incidência de espinhas na adolescência e durante a TPM. Maquiagens e produtos para a pele à base de óleo também aumentam e entopem os poros, principalmente quando não são retirados de forma correta.
Os alimentos também têm o seu papel no controle da acne, já que uma alimentação incorreta e rica em gorduras e açúcar agrava problemas inflamatórios e influencia na regulação hormonal.
A alimentação saudável como aliada
Não tem como fugir: uma dieta rica em nutrientes e saudável é a base para um corpo equilibrado. A ingestão de alguns alimentos que atuam como anti-inflamatórios e que amenizam a produção do sebo pelas glândulas são os grandes aliados na hora de controlar e combater a acne.
Água
A hidratação da pele ajuda a eliminar toxinas e impedir uma produção desequilibrada de oleosidade. A recomendação padrão de ingestão de água é de 2 litros por dia.
Salmão, cenoura, brócolis
Com grande quantidade de vitamina A, esses alimentos são considerados antioxidantes, ajudando na recomposição celular e diminuindo a produção das glândulas sebáceas.
Castanha do Pará
Ótima na hora de fazer um lanchinho no meio da tarde, a castanha do Pará contém zinco, um nutriente com grande potencial antiinflamatório, dificultando o crescimento das bactérias na pele que agravam a acne.
Vitamina C e E
Elas fortalecem a imunidade, tem um efeito calmante na pele e atuam na produção de colágeno. As vitaminas C e E podem ser encontradas na laranja, limão, mamão, abacate e azeite de oliva, por exemplo.
E o chocolate, como fica?
Por muito tempo tido como vilão absoluto da pele, o grande problema do chocolate (e de tantos outros alimentos industrializados) é a quantidade de açúcar refinado. Sua ingestão sobrecarrega o organismo, que precisa produzir mais insulina para que ele seja digerido.
A glicose do sangue vai para as células, gerando inflamações que culminam na acne. Mas, para quem não abre mão de um chocolatinho depois do almoço, nem tudo está perdido: chocolates com alto teor de cacau (mais de 60%), sem adição de leite e de açúcar estão liberados!
O tempo passa depressa e quando vemos já estamos mais velhos do que pensamos. Aliás, você já parou para pensar sobre sua idade cronológica e biológica?
Há uma pequena diferença entre essas duas idades e, nós da MetLife, vamos te ajudar a entender melhor como isso funciona. Então, confira a seguir, a diferença desses dois termos.
Qual a diferença entre idade biológica e cronológica?
A idade que você comemora em seu aniversário é chamada de idade cronológica, pois ela está associada ao tempo que você vive aqui na Terra. Assim, a cada ano sua idade vai aumentando de forma contínua.
Já a biológica faz referência ao seu organismo e ao que você sente. Por exemplo, é possível que uma pessoa que tenha 65 anos, sinta-se mais jovem. Do mesmo modo, alguém que tenha 45 anos pode se sentir com mais idade.
Por que há essa mudança entre as idades?
Segundo um estudo divulgado no começo de 2019, dependendo do país onde se mora a diferença entre as duas idades pode ser grande. Por exemplo, foi descoberto que em países como o Japão e a Suíça, os idosos com 75 anos têm uma saúde de quem tem 65. Ou seja, eles acabam se sentido mais jovens por conta da disposição e vivacidade que seu corpo possui.
Já em países menos desenvolvidos ou que estão passando por crises, como Papua Nova Guiné, as pessoas com 46 anos demonstram problemas de saúde de quem tem 65. Como os recursos são mais escassos e as pessoas passam por maiores dificuldades seus organismos envelhecem mais rapidamente.
Quais são as consequências dessas disparidades?
Visto essas diferenças de quase 30 anos entre a idade cronológica e a biológica, é preciso que os governos estejam preparados para um futuro com muito mais pessoas idosas do que temos hoje. Isso porque, se olharmos para algumas décadas atrás, no nosso próprio país a expectativa de vida era menor.
Com ela aumentando é preciso criar políticas públicas e outras estratégias para que se faça disso uma oportunidade para o crescimento da nação. Do contrário, esse aumento pode ser uma ameaça.
Por outro lado, as pessoas não precisam depender apenas do governo. É possível que elas, mesmo depois de aposentadas, criem seu próprio negócio ou façam algo que sempre gostaram, mas que não colocaram em prática por conta das suas carreiras profissionais. Assim, terão um meio de se sustentar e de passar o tempo.
Como diminuir a sua idade biológica?
Uma das formas de se diminuir ou frear a idade biológica é cuidando da saúde. Para isso, é aconselhável que você assuma uma vida saudável, como consumir mais frutas e vegetais, praticar atividade física, dormir bem, evitar alimentos processados, entre outros fatores.
Isso pode exigir um pouco da sua disciplina no começo, mas depois que virar um hábito você vai ter uma vida saudável sem fazer esforço. Aliás, com um dia a dia com atividades físicas e alimentação adequada, você vai ter mais disposição para fazer tudo o que precisar.
Dessa forma, seu organismo vai funcionar melhor e, mesmo com os anos passando, sua idade biológica vai caminhar mais devagar. Então, inclua hábitos mais saudáveis na sua vida desde já!